Desde 2003, quando o Campeonato Brasileiro adotou o sistema de pontos corridos, uma nova galeria de ídolos se formou. A artilharia histórica dessa era premia a regularidade: jogadores que disputaram muitas edições e mantiveram uma média de gols alta ano após ano, tornando-se referências nacionais.
Como funciona
A contagem considera apenas os gols marcados na Série A a partir de 2003. Nomes como Fred, Diego Souza e Wellington Paulista figuram no topo não apenas por uma temporada brilhante, mas por uma carreira de dedicação ao gol em diversos clubes grandes. É uma lista que mistura centroavantes clássicos e meias-atacantes goleadores.
Exemplo prático
Fred, ídolo do Fluminense, liderou essa estatística por anos graças ao seu posicionamento dentro da área e faro de gol. Ele não precisava correr o campo todo; bastava uma bola sobrar na área para ele converter, garantindo vitórias magras ou goleadas para seus times.
Erros comuns
Misturar com a artilharia de "todos os tempos" (que inclui a época de Roberto Dinamite e Zico). A era dos pontos corridos é um recorte específico moderno. Outro erro é desvalorizar artilheiros que nunca foram campeões; muitos salvaram seus times do rebaixamento com seus gols.
Relações com outros termos
Esses artilheiros são especialistas em bater Pênaltis e aproveitar falhas de Linha alta adversária. Eles raramente perdem um Clássico sem deixar sua marca e são vitais para os Critérios de desempate de seus clubes.